«Eu não fiz nada que não me tenha sido ordenado por Deus ou por seus anjos», disse Santa Joana D’Arc, jovem camponesa analfabeta que se tornou padroeira da França com o poder da oração e o amor pela Igreja, mesmo quando foi condenada à morte.
Carta pastoral da Conferência Episcopal: «Catequese: a alegria do encontro com Jesus Cristo»
Ontem, a meio da corrida rotineira e com boa companhia, a conversa foi parar à importância do exercício físico, à predisposição para o fazermos e ao prazer que sentimos durante esse mesmo exercício.
Por razões de trabalho, a Sexta Feira Santa deste ano foi vivida em Londres. Enquanto caminhava por Notting Hill à procura do mercado de rua de Portobello, encontrei-me com duas manifestações religiosas: uma Via Sacra e um sermão de um pastor evangélico.
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho segundo Mateus capítulo 28,16-20 que corresponde ao Domingo da Ascensão, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.
Francisco promove mais uma “revolução comunicacional” em sentido eclesial, apontando para a necessidade de abandonar toda autorreferencialidade discursiva de quem fala de um púlpito alheio à realidade das pessoas.
A despedida de alguém que amamos é quase sempre um mergulho no espaço da melancolia, um reavivar dos medos ancestrais, o temor de voltar a ser abandonado, posto de parte e esquecido.
Porque é que Jesus se apresenta tão humilde, indefeso, e por isso tão perdedor neste mundo?