“Deus não te arranca do teu ambiente, não te retira do mundo, nem do teu estado de vida, nem das tuas ambições humanas nobres, nem do teu trabalho profissional... mas, aí, te quer santo!”, dizia São Josemaría Escrivá , fundador do Opus Dei e conhecido como “o santo do ordinário”.
Como já hábito, também neste domingo 25 de Junho, o Papa Francisco assomou ao meio dia à Janela do Palácio Apostólico para rezar o Ângelus com os peregrinos reunidos na Praça de São Pedro e com quantos o escutavam através dos media.
As verdadeiras viagens são aquelas que nos entusiasmam e iniciam no regresso a nós próprios
Inferno! Talvez a palavra mais repetida sobre os incêndios dos últimos dias, que ceifaram vidas, e bens, e florestas.
Frei Francolino Gonçalves é reconhecido nos meios da investigação bíblica como uma das suas grandes figuras. Morreu, em Jerusalém, no dia 15 de Junho.
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus capitulo 10,26-33 que corresponde ao 12º Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.
As leituras deste domingo põem em relevo a dificuldade em viver como discípulo, dando testemunho do projecto de Deus no mundo.
Continuamos a escutar, neste Domingo XII do Tempo Comum, o Discurso Missionário de Jesus no Evangelho de Mateus, hoje Mateus 10,26-33.
É uma pergunta errada. A questão é: como é que nós permitimos que o país chegasse a este ponto? A desgraça de Pedrógão tem culpados humanos, culpados portugueses.