«Cheguei até ao ateísmo intelectual, até imaginar um mundo sem Deus. No entanto vejo que conservei sempre uma secreta confiança em Maria. Nos momentos de angústia sai-me espontaneamente do peito esta exclamação: «Mãe de misericórdia, ajuda-me!».
Neste Domingo XIII do Tempo Comum, escutaremos o final do Discurso Missionário do Evangelho de Mateus (10,37-42), que iniciámos há dois Domingos atrás.
As lágrimas são gotas de paixão pura que explodem de forma lenta nos olhos de quem sofre.
Só alguns exemplos, aparentemente banais. Onde eu vivo, há uma rua com uma placa bem visível a ordenar que é proibido estacionar.
É fácil imaginar como seria este amor espalhado por Jesus. Não era um amor de fachada.
Amar é dar a vida. É ser todo. É ser por inteiro. É ser sem medida. É morrer para mim para (re)nascer, a cada dia, para o Outro.
Os cristãos devem, portanto, estar “do outro lado” do mundo, aquele escolhido por Deus: não perseguidores, mas perseguidos; não arrogantes, mas mansos; não vendedores de fumo, mas submetidos à verdade; não impostores, mas honestos.
«O dia de hoje é para nós dia sagrado, porque nele celebramos o martírio dos apóstolos São Pedro e São Paulo... Na realidade, os dois eram como um só; embora tenham sido martirizados em dias diferentes, deram o mesmo testemunho», explicou o Bispo Santo Agostinho (354-430)
«Há lugares com alto valor e significado simbólico. Mantêm-se vivos na memória histórica por serem espaços onde aconteceram eventos decisivos na história da fé de uma comunidade.»