Papa Francisco doa 50 mil euros para vítimas de terremoto em Lesbos, Grécia
A partir dos evangelhos, o psicólogo Augusto Cury andou décadas a estudar a mente de Jesus.
Nos últimos meses as notícias tristes têm-nos invadido diariamente. A lista é enorme: refugiados que morrem à procura de uma vida sem guerra e fome; cristãos perseguidos e mortos pelo estado islâmico; atentados terroristas nas nossas cidades tão bem "organizadas e serenas";
«Onde, se não na corte, são mais necessárias as mortificações? Aqui os perigos são maiores», costumava dizer Santa Isabel de Portugal, cuja memória litúrgica é celebrada neste dia 4 de julho.
“A Virgem Maria experimentou em primeira pessoa o que significa amar Jesus separando-se de si mesma, dando um novo sentido às ligações familiares, a partir da fé n’Ele. Que a sua materna intercessão nos ajude a sermos livres e alegres missionários do Evangelho”, concluiu.
Toda a gente conhece pessoas que chegam de férias muito cansadas. A mim, admira-me como é possível que haja quem passe domingos passeando os olhos de cobiça em centros comerciais! Assim, os recomeços do “trabalho”, no dia seguinte, complicam-se.
Muitas são as pessoas que cruzam o nosso caminho e nos inspiram. Muitas são as pessoas a quem reconhecemos serviço, amor e confiança inabaláveis.
No Evangelho de São João (20, 19-29), Jesus ressuscitado apareceu aos seus discípulos quando as portas estavam trancadas, pôs-se no meio deles e disse-lhes: “A paz esteja convosco”.
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus capítulo 10, 37-42 que corresponde ao 13º Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.