Iniciei mais um caminho. Desta vez sou eu que parto na Tua direção. Não quis ficar mais tempo à Tua espera.
Parar. Escutar. Estar. Ter o chá e um livro como companhia. Ou então só o silêncio. O silêncio é-me o paraíso é o momento em que me escuto e escuto Deus em mim.
«“A fé nos dá a segurança de uma Presença, a presença de Jesus, que nos leva a ultrapassar as tempestades existenciais, a certeza de uma mão que nos agarra para nos ajudar a enfrentar as dificuldades, indicando-nos o caminho, mesmo quando é escuro.»
«Por Jesus Cristo estou disposto a qualquer tipo de sofrimento. A Imaculada está comigo e ela me ajuda»
Antes, procurai abrir, melhor, escancarar as portas a Cristo! Ao Seu poder salvador abri os confins dos Estados, os sistemas económicos assim como os políticos, os vastos campos de cultura, de civilização e de progresso!
Publicamos aqui o comentário do monge italiano Enzo Bianchi, fundador da Comunidade de Bose, sobre o Evangelho deste 19º Domingo do Tempo Comum, 13 de agosto (Mt 14, 22-33).
O arcebispo de San Salvador foi assassinado em 1980, aos sessenta e três anos, enquanto celebrava a missa, por ter denunciado a injustiça e a violência que flagelavam o pequeno país da América Central
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 14,22-33 que corresponde ao 19° Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.
Sim, as avenidas são por dentro! É dentro que arde o fogo, que fala o silêncio, que corta o bisturi! Atenção, portanto, ao modo novo, intransitivo, de viver!