“Nasci pobre, vivi na pobreza e quero morrer pobre”, deixou escrito em seu testamento.
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 15,21-28, que corresponde ao 20° Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.
Já acabou, Senhor... Estou de volta à minha humilde casa. Estou de regresso ao meu "mundo". E agora? Não posso deixar que tudo fique na mesma.
O Evangelho deste Domingo XX do Tempo Comum serve-nos uma página absolutamente desarmante, retirada de Mateus 15,21-28. Desarmante e insólita, pois quando se trata de curar doentes, não é normal que Jesus se faça rogado tanto tempo.
A liturgia do 20º Domingo do Tempo Comum reflecte sobre a universalidade da salvação. Deus ama cada um dos seus filhos e a todos convida para o banquete do Reino.
O seu nome significa “batalhador e valente”. Tinha uma incrível capacidade de persuasão com a qual levou centenas de homens aos pés de Cristo, incluindo toda a sua família. Foi conselheiro de reis e Papas, escreveu vários livros e uma das orações mais formosas à Virgem.
Os professores disseram-lhes para agarrarem as mãos dois a dois, permanecendo assim unidos para não se dispersarem. E eles obedecem sem esforço e sem se agitarem, com uma natural calma obediente, mirando à sua volta como que encantados ou lançando de vez em quando os seus olhares
Não devemos deixar que o nosso coração se endureça, a nossa razão cegue nem a nossa vontade se acobarde.
Cheguei Senhor... Finalmente cheguei ao Teu encontro neste lugar que pertence ao Teu apóstolo Tiago. Cheguei ao fim da minha caminhada porque Tu chegaste comigo.