“O Papa Francisco tem um estilo capaz de mudar a simbologia do papado – observou Bianchi – e quer iniciar o processo de reforma, como ele mesmo admitiu. Ele é capaz de se humilhar pela unidade da Igreja e irá aonde os outros lhe pedirem.”
“celebrar o martírio de São João Batista recorda-nos, também a nós cristãos deste nosso tempo, que não se pode comprometer o amor a Cristo, à sua Palavra e à Verdade. A Verdade é a Verdade, não há comprometimentos”
“E todos nós, por mais pequenos que sejamos, somos transformados em “pedras vivas” , porque quando Jesus toma nas mãos a sua pedra, a faz sua, a torna viva, cheia de vida, cheia de Espirito Santo, cheia de vida, pelo seu amor e, assim temos um lugar e uma missão na Igreja, comunidade de vida,..."
Eu tenho um sonho. O sonho de um mundo igual e justo. O sonho onde todos só precisem de ser igual a si próprios para ser plenamente feliz. O sonho do amor.
“comete erros, toma também caminhos equivocados, é um pecador; mas não perde a inquietação da busca espiritual. E deste modo descobre que Deus lhe esperava; mais ainda, que jamais tinha deixado de lhe buscar primeiro”
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 16,13-20, que corresponde ao 21° Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.
As chaves do Reino dos Céus são as chaves do amor e do perdão, traves mestras de uma comunidade unida e confiante, com os pés na terra e o olhar fixo em Deus.
“Quantas lágrimas derramou aquela santa mulher pela conversão do filho! E quantas mães, também hoje, vertem lágrimas a fim de que os seus filhos voltem para Cristo! Não percais a esperança na graça de Deus!”
No centro da reflexão que a liturgia do 21º Domingo do Tempo Comum nos propõe, estão dois temas à volta dos quais se constrói e se estrutura toda a existência cristã: Cristo e a Igreja.