A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 20,1-16, que corresponde ao 25° Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.
No Evangelho deste Domingo XXV do Tempo Comum (Mateus 20,1-16), Deus conta aos seus filhos mais uma história verdadeira. A praça está sempre cheia de gente à espera de uma oportunidade.
A liturgia do 25º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir um Deus cujos caminhos e cujos pensamentos estão acima dos caminhos e dos pensamentos dos homens, quanto o céu está acima da terra. Sugere-nos, em consequência, a renúncia aos esquemas do mundo e a conversão aos esquemas de Deus.
Quando olhamos para o mundo através do romance ele nunca é plano nem unívoco: junta empírico e imaginário, visível e invisível, passado e futuro
A parábola de Jesus surpreende-nos: a decisão do proprietário provoca revolta entre os trabalhadores da primeira hora. A atitude do dono da vinha tem tanto de injusto como de misericordioso. Mas eles não entendem assim.
“Oh Jesus, meu suspiro e minha vida, peço-te que faça de mim um sacerdote santo e uma vítima perfeita”
Há quem deseje que a Igreja católica se converta numa espécie de organização não-governamental, dedicada a causas sociais e ecológicas. No fundo, uma Igreja sem Deus.
“A porta para encontrar Jesus é reconhecer-se pecador”, afirmou o Papa Francisco na Missa celebrada na manhã desta quinta-feira, na Capela da Casa Santa Marta. A sua homilia repassou a conversão de São Mateus
Não fomos feitos para ficar num mesmo tempo. E o espaço só é bom se for isso mesmo: espaço. Não um confinamento, mas um horizonte sem fim.