“Todo fiel tem junto de si um anjo como tutor e pastor, para levá-lo à vida”
Jesus terminou a sua viagem para Jerusalém, a cidade santa em que entrou aclamado como Messias, filho de David, pelos discípulos que o acompanhava, e pelas multidões; expulsou do templo quantos impediam que fosse uma casa de oração e secou simbolicamente a figueira que não dava frutos.
Mais uma parábola de Jesus, dita aos «chefes dos sacerdotes» e aos «anciãos» do povo, no seguimento de Mateus 21,23). São eles, os bem colocados na religião e na vida pública, que são interpelados por Jesus: «Que vos parece?» (Mateus 21,28); «Qual dos dois fez a vontade do Pai?» (Mateus 21,31).
A liturgia do 26º Domingo do Tempo Comum deixa claro que Deus chama todos os homens e mulheres a empenhar-se na construção desse mundo novo de justiça e de paz que Deus sonhou e que quer propor a todos os homens.
“Quero passar meu céu fazendo o bem na terra”
A 3.ª Jornada de Liturgia, Arte e Arquitetura, que decorre a 14 de outubro, na igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, vai ser dedicada ao tema “Património Moderno da Igreja”.
Os autores da “correcção filial” ao Papa Francisco esquecem que a Amoris laetitia não é um texto dogmático, nem jurídico, mas pastoral para ser interpretado à luz do magistério e da tradição da Igreja
A singela parábola dos dois filhos do Evangelho deste domingo denuncia a inconsistência das nossas convicções. Sim eu vou, sim eu acredito, sim sou católico, sim andei na catequese, sim, sim… e as ações?