Um abraço tem muita importância.
Continuo com os diálogos do Papa Francisco e de Dominique Wolton: Politique et société. Quando se fala da Igreja, pensa-se logo na instituição e nos dirigentes: papa, bispos, padres...
Pôr-se «a caminho para voltar a encontrar as próprias raízes» e nelas ganhar «a força de ir em frente». Eis o itinerário humano e espiritual sugerido pelo Papa na homilia da missa celebrada em Santa Marta na manhã de 5 de outubro.
Os indiferentes começam por sê-lo face a si mesmos, aceitando-se e permitindo-se quase tudo, pois, desconfiados de tudo e de todos, não têm linhas definidas que separem o bem do mal.
Fazia a minha habitual viagem de comboio, com regresso a casa, e reparava em todas as pessoas que se cruzavam comigo.
Não haveria maior infidelidade a Jesus Cristo e à tradição da Igreja se um Papa se limitasse a repetir o passado. Por isso, nenhum o fez. Por isso, Francisco se recusa a fazê-lo.
" O proveito e a alegria que a solidão e o silêncio do ermo trazem a todos os que O amam, só os que tiveram a experiência podem apreciar"
O cristão é um missionário de esperança; e não por mérito próprio mas graças a Jesus, grão de trigo que, caído em terra, morreu para dar muito fruto. Não é um arauto ou um profeta de desgraças, como se tudo tivesse terminado no calvário ou na sepultura. O essencial do seu anúncio é Jesus...
Na audiência geral o Papa anunciou uma reunião pré-sinodal aberta inclusive aos fiéis de outras religiões e não-crentes