A data a que me refiro é o 5º Centenário da Reforma Protestante. Passaram 500 anos desde que Martinho Lutero afixou nas portas da catedral de Wittenberg, as 95 teses que contestavam a prática de venda das indulgências. Se bem que os historiadores estão de acordo que Lutero não queria fundar uma nova
Antes da oração mariana do Angelus e dirigindo-se aos milhares de fiéis e peregrinos reunidos da Praça de S. Pedro, o Papa Francisco comentou a liturgia deste domingo, XXX do TC, que nos apresenta, disse, o breve texto de Mateus em que os fariseus se reúnem para experimentar Jesus e um deles,
Uma semana de evangelização através do Twitter.
Enchamos a nossa alma de nomes, rostos e pessoas. Desbravamos caminhos. Muitas são as casas que vemos e ainda não conhecemos. Sabemos porém que em todas elas existem histórias do amor de Deus.
No trecho evangélico deste domingo, lemos a terceira controvérsia de Jesus em Jerusalém. Desta vez, são os fariseus que, ao constatar que Jesus tinha calado a boca dos saduceus, põem-no à prova, tentam, mais uma vez, fazer com que ele se contradiga através de um dos seus especialistas da Torá.
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 22,34-40, que corresponde ao 30° Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.
Aí está, no Evangelho deste Domingo XXX do Tempo Comum (Mateus 22,34-40), mais uma pergunta armadilhada [«para o experimentar», verbo grego peirázô, literalmente «montar um laço, uma armadilha»] posta a Jesus por um Fariseu, um doutor da lei (nomikós), única menção deste nome em todo o Evangelho
A liturgia do 30º domingo Comum diz-nos, de forma clara e inquestionável, que o amor está no centro da experiência cristã. O que Deus pede – ou antes, o que Deus exige – a cada crente é que deixe o seu coração ser submergido pelo amor.
«Amar a Deus» não de uma forma leve, superficial, quando dá jeito, e o «amor ao próximo», à pessoa concreta, na sua circunstância específica, o pobre, o estrangeiro, rico, o outsider, o analfabeto…