“Seria um pecado não repartir muito, sendo que Deus nos dá tanto”, costumava dizer São Nicolau, padroeiro das crianças, das moças solteiras, dos marinheiros, dos viajantes e da Rússia, Grécia e Turquia. Um azeite milagroso brota de seus restos, que serviu para a cura dos doentes.
Concluída a visita do Papa ao Myanmar e Bangladesh
Depois de 2 ou 3 dias a falar da morte, eis-nos de novo no Advento. Depois da morte vem a expetativa de um novo nascer ou de um "renascer".
A “atenção” (attentio) vem de “atender” (attendere) e significa orientar o espírito e a mente para aquilo que vem. Esta orientação corporal de si pressupõe a vigilância e a meditação enquanto experiência espiritual e lugares onde se exercita a atenção.
“Estar atentos e vigilantes são os pressupostos para não continuar a “vagar afastados dos caminhos do Senhor”, perdidos em nossos pecados e em nossas infidelidades”.
O bolo rei já não tem brinde. A Bela Adormecida ficou sem beijo porque o príncipe foi acusado de abuso. A fruta não tem bicho. O Natal ficou sem Menino Jesus e tornou-se a festa do cone iluminado.
De tudo o que podemos e temos para dizer tantas vezes resta-nos o silêncio. E é com este silêncio que entro no advento. O advento é este tempo de espera. Esperar a vinda de um Deus que nos ama tanto que envia o seu próprio filho.
Terminamos o Ano Litúrgico A, no qual nos foi proposto, como lectio cursiva dominical, o Evangelho segundo Mateus. Com este domingo, primeiro do tempo das vindas de Cristo (Advento), iniciamos a leitura do Evangelho segundo Marcos, que nos acompanhará neste novo Ano Litúrgico (B).
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 13,33-37 que corresponde ao Primerio Domingo de Advento, ciclo B do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.