O texto da cura da sogra de Pedro, no início da vida pública de Jesus, define decididamente que Deus é o nosso e que tipo de Igreja devemos ser.
Fecha os olhos. Imagina que não tens casa, não tens comida, não tens dinheiro, não tens pessoas à tua volta. Nem sequer tens fé. Nada. O que sobra?
“As vitórias obtidas com a violência são falsas vitórias”. Diante do dilagar de conflitos em diversas partes do mundo, o Papa Francisco convocou para 23 de fevereiro um Dia de Jejum e Oração pela Paz.
Deus conhece-nos, sabe as nossas dúvidas, anseios e ainda assim repete-nos: Amai-vos. Deus como qualquer Pai sabe sempre reconhecer o melhor para nós ainda assim simplesmente caminha ao nosso lado amando-nos e dando-nos a liberdade de simplesmente ser.
No domingo passado, começamos a ler o relato da “jornada de Cafarnaum” (cf. Mc 1, 21-34), exemplo concreto de como Jesus vivia, falando do reino de Deus e fazendo sinais que o anunciavam. E hoje o relato continua...
Na sinagoga de Cafarnaum, Jesus libertou pela manhã um homem possuído por um espírito maligno. Agora se diz que sai da «sinagoga» e parte para a «casa» de Simão e André.
O santo de hoje, chamado São João de Brito (1647 - 1693), nasceu na Mouraria em Lisboa, junto ao Castelo, numa casa que foi abalada no terramoto de 1755, mas que foi reconstruída. Sempre foi venerado com especial fervor pelo povo português.
AINDA A «JORNADA DE CAFARNAUM», E JOB, O HOMEM QUE DÓI
Assemelha-se ao interminável trabalho das funções domésticas. Todos os dias se transforma a matéria-prima numa refeição, lava-se, limpa-se, arruma-se e passa-se a ferro. Sabemos que o ciclo agora terminado é o princípio de um outro, numa espiral de ciclos sem fim.