A «caminhada» quaresmal aproxima‑se da sua meta e do seu verdadeiro ponto de partida: a Cruz Gloriosa, onde resplandece para sempre o Rosto do imenso, indizível amor de Deus por nós. Nesta alturado percurso
Na liturgia do 5º Domingo Comum ecoa, com insistência, a preocupação de Deus no sentido de apontar ao homem o caminho da salvação e da vida definitiva. A Palavra de Deus garante-nos que a salvação passa por uma vida vivida na escuta atenta dos projectos de Deus e na doação total aos irmãos.
O namoro é a altura da vida que mais nos faz sonhar, sorrir, dialogar, querer dar, querer estar, querer ser… Quando um Ser humano encontra a outra metade que o completa, o mundo fica repleto de cor, o mar bravio acalma, o verde do jardim é perfume infinito, o céu escreve uma melodia e o sol dança!
Aproximava-se a hora. Em breve havia de estender os braços numa cruz. A entrega definitiva, «como o grão de trigo…». O amor puro é assim mesmo. Aceita a morte como parte de um processo para que outros tenham vida. Sabe que há um tempo para tudo. Há também o tempo para olhar a morte de frente,
As três grandes formulações que surgem no relato das tentações sinalizam aquelas turbulências fundamentais que são comuns à condição humana
“Eu era como uma pedra em uma profunda mina; e aquele que é poderoso veio e, em sua misericórdia, levantou-me e me colocou sobre uma parede”, dizia São Patrício, Padroeiro da Irlanda, cuja festa se celebra neste dia 17 de março.
Na missa celebrada na capela da Casa Santa Marta, o Pontífice refletiu sobre o poder da oração, partindo do diálogo entre Deus e Moisés.
Há um vento que sopra dentro de cada um de nós e ao qual devíamos dar mais tempo e espaço. Não se vê, mas conhece-se pelo que faz e pelo que pode fazer.
O Papa Francisco tem opositores e inimigos? Sim, isso é claro. E é bom que se perceba que opor-se a Francisco é opor-se ao Concílio Vaticano II. A linha de separação passa pelo Concílio. Afinal, depois da primavera conciliar, veio um longo inverno, de que muitos, nomeadamente Karl Rahner,