A Semana Santa é uma semana intensa cheia de bonitas liturgias e nem todas são fáceis de compreender. Sem a experiência e formação necessárias podem ser simples ritos ou um fim de semana prolongado para aproveitar com a família.
As preocupações do dia-a-dia tomam de assalto a nossa mente e afastam-nos do sentido mais importante…
Há três gritos que fazem eco nas celebrações da Páscoa. Três gritos dirigidos a Jesus: o primeiro de aclamação, o segundo de raiva e ódio, e o terceiro de alegria jubilosa. Gritos de homens e mulheres, de multidões diferentes mas tão próximas, de pessoas anónimas e conhecidas, gritos meus também.
A boa nova de Jesus é a caridade, um amor que não é lírico, mas tão exigente que requer uma abnegação total, até à entrega da própria vida.
Dá que pensar. Segundo o Código de Direito Canónico, o Papa é o homem mais poderoso, já que tem "poder ordinário, que é supremo, pleno, imediato e universal na Igreja, que pode exercer sempre livremente".
O silêncio é mansidão quando não respondes às ofensas e deixas a Deus a tua defesa. O silêncio é paciência quando sofres sem te lamentares, não procuras consolações humanas, esperas que a semente germine.
A fidelidade de Deus à aliança foi o tema da homilia de Francisco na Casa Santa Marta. "O Senhor jamais se esquece de nós e nos ama de um amor visceral", disse o Papa.
Distinguir-me dos outros faz parte da minha essência. Umas vezes serei melhor, outras pior.
Jesus, o escondido. Jesus, o Mestre do esconde-esconde. Jesus em toda a Sua vida foi-se escondendo. Escondia-Se para que nada do que revelasse fosse à grande, mas para que a quem fosse revelado se tornasse enorme.