«ALEGRAI-VOS E EXULTAI» (Mt 5, 12), diz Jesus a quantos são perseguidos ou humilhados por causa d’Ele. O Senhor pede tudo e, em troca, oferece a vida verdadeira, a felicidade para a qual fomos criados. Quer-nos santos e espera que não nos resignemos com uma vida medíocre, superficial e indecisa.
Esta semana começou com uma surpresa agradável do Papa Francisco: um novo texto. Uma exortação apostólica, é um documento menos solene que as encíclicas, é um texto do pontífice com caráter catequético.
O Papa resolveu alterar, radicalmente, o relacionamento da Igreja com os jovens.
A felicidade é árdua, exige que sejamos mais duros que a própria vida. A vida é dura, tão dura. Tantas são as cicatrizes. Quando julgamos que não pode tornar-se mais difícil aparece um novo obstáculo a dificultar-nos o caminho.
Garantir oportunidades de trabalho digno e evitar a eliminação de postos de trabalho. Este é o desafio que o Papa Francisco faz aos responsáveis pela economia.
A data da festa da Anunciação do Senhor é 25 de março, nove meses antes de Natal, mas quando acontece na Semana Santa é transferida para segunda-feira após a Oitava da Páscoa.
Novos percursos se abrem, e é aqui que se inicia o Evangelho do Domingo II da Páscoa (João 20,19-31), que o Papa João Paulo II, em 30 de Abril do ano 2000, consagrou como «Domingo da Divina Misericórdia».
Onde encontramos a beleza? No contorno dos olhos? Na pele macia? Nos lábios que proferem palavras cor-de-rosa? Nas mãos que acariciam sem tocar? Nas curvas de um sorriso? Queremos tanto uma vida bela e plena que ansiamos o encontro com a beleza onde há uma mistura de padrões, de gostos,
A liturgia deste Domingo apresenta-nos essa comunidade de Homens Novos que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a Igreja. A sua missão consiste em revelar aos homens a vida nova que brota da ressurreição.