«Estou profundamente preocupado com a atual situação mundial, na qual – apesar dos instrumentos ao dispor da comunidade internacional – se tarda a acordar uma ação comum em favor da paz na Síria e noutras regiões do mundo». Foram estas as palavras do Papa Francisco no final da oração pascal
Vivemos numa sociedade de satisfação permanente, diz Tolentino Mendonça. Por isso, precisamos de reaprender a ter sede. O novo livro que reúne os textos das meditações feitas perante o Papa e a Cúria Romana foi anteontem posto à venda.
A natureza, que tanto remete os nossos pensamentos para Deus, está muito presente no dia a dia. Basta olhar à nossa volta. E a natureza está lá. Assim como Deus.
Era uma vez um pescador que todos os dias se fazia ao mar no seu barco para pescar. Se havia coisa que lhe dava satisfação era ir na sua pequena embarcação, depois de um árduo dia de trabalho, mar dentro rumo ao pôr-do-sol e lançar a sua cana a ver se algum peixe picava.
O Papa Francisco comentou o Evangelho do III domingo de Páscoa, em que os Apóstolos ficam perturbados com a presença real de Cristo ressuscitado.
Cada pessoa é sagrada. Cada pessoa é um templo. É preciso a generosidade dos dias para perceber a importância do outro na nossa vida. É preciso parar e olhar à volta para perceber o nada que sou sem os outros. Viver a páscoa é perceber que cada pessoa que passa por mim tem uma missão especial
Por vezes basta uma palavra, um pequeno gesto para se operar uma grande transformação. Não será uma palavra qualquer ou um gesto fruto do acaso, mas a palavra e o gesto que vão ao encontro das expetativas mais profundas do coração humano, que são desejadas como a chuva em tempo de seca e, por isso,
Alguém que nos faça sonhar com uma Esperança Boa e Nova… e como é BOM sonhar… Como é bom acreditar que «…se alguém guardar a sua palavra, nesse, o amor de Deus é perfeito!»
É-nos dada hoje, Domingo III da Páscoa, a graça de escutar a página sublime do Evangelho de Lucas 24,35-48, em que Jesus Ressuscitado se faz ver aos seus discípulos reunidos, que são «os Onze e os outros com eles»