Já parou para pensar que dificilmente uma pessoa te abraça? Há quem se contente com um “tudo bem?”, outros com um “oi” e não passa disso. Já pensou se com todas as pessoas que encontrássemos tivéssemos a bondade de cumprimentá-la com um abraço ou, se preferir, um amasso?
Maria Virgínia Cunha enquanto voluntária em Serviços de Cuidados Paliativos apresenta-nos, neste livro, uma série de experiências de “pessoas com doenças graves e/ou avançadas e irreversíveis” que ela vivenciou como elemento de uma vasta equipa interdisciplinar, cuja finalidade é proporcionar aos
É essencial assinalar, ainda que de maneira sumária, algumas mudanças no paradigma sociocultural. A primeira diz respeito ao próprio conceito de cultura, que deixou de ter a originária aceção intelectual iluminista de aristocracia das artes,
Na homilia, o Santo Padre ressaltou que nos Evangelhos, Maria sempre é indicada como “Mãe de Jesus”, não “a Senhora” ou “a viúva de José”: a sua maternidade percorre toda a Sagrada Escritura, desde a Anunciação até o fim.
A notícia surpreendeu o próprio D. António Marto! A nomeação cardinalícia do bispo de Leiria-Fátima foi, de certeza absoluta, uma surpresa para a maioria daqueles que se ocupam destas "cousas" da Igreja na sua organização e governo. O Papa tem vindo a reforçar o papel das “periferias” no Colégio
Os discípulos de Emaús reconheceram a Jesus no partir do pão. Mas, e nós? Somos capazes de reconhecer a Deus quando o encontramos? Somos capazes de ver a Deus quando nos cruzamos com ele pelas ruas e esquinas da vida? Ou desviamo-nos?
«A glória não é outra coisa que a beleza; a beleza não é outra coisa que o amor; o amor não é outra coisa que a vida. Portanto, se queres viver, ama. Se amas, és belo. Se esta beleza te falta, então não vives, tens só a aparência da vida, mas não vives dentro de ti.»
Na Primeira Leitura da liturgia de hoje, a vinda do Espírito Santo no Pentecostes é comparada a uma «forte rajada de vento» (At2, 2). Que nos diz esta imagem? A rajada de vento sugere uma força grande, mas não finalizada em si mesma: é uma força que muda a realidade.
«A feliz veneração em honra à Mãe de Deus da Igreja contemporânea, à luz das reflexões sobre o mistério de Cristo e sobre a sua própria natureza, não poderia esquecer aquela figura de Mulher (cf. Gal. 4,4), a Virgem Maria, que é Mãe de Cristo e com Ele Mãe da Igreja.