Mateus 28,16-20: última página do Evangelho de Mateus, que hoje, Solenidade da Santíssima Trindade, é solenemente proclamada para nós. Encerra o Evangelho de Mateus, condensa-o e resume-o, e abre aos Discípulos e Irmãos do Ressuscitado novos e insuspeitados horizontes.
A Festa que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de "um Deus em três pessoas"; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.
O galo irá cantar dentro de momentos. Um novo dia se levanta e uma nova oportunidade para construir um mundo melhor, é-nos “servida” por um simples animal que possui asas e não voa…
«As crianças encontram o tudo no nada; os homens o nada no tudo.» O "Zibaldone" de Giacomo Leopardi (1798-1837) revela a genialidade absoluta deste poeta italiano. Basta apenas permanecer por um instante numa frase fulgurante como a que citamos hoje.
Quando eu era muito pequeno, julgava-me filho único com direito a usufruir em exclusivo do afeto dos meus pais, bem como de todos os seus bens. Nesse tempo, tudo era meu e eu ainda não sabia o que era partilhar.
No ano passado, 2017, celebraram-se os 150 anos da abolição da pena de morte em Portugal, e foi para mim uma honra participar num congresso internacional sobre esse acontecimento histórico, com uma conferência sobre "Teologia e pena de morte".
“Quem quiser outra coisa que não seja Cristo, não sabe aquilo que quer; quem pede outra coisa que não seja Cristo, não sabe aquilo que faz”, dizia São Felipe Neri, padroeiro dos educadores, dos comediantes, bem como fundador do Oratório em Roma.
A oração é um estado de vida que se deve cultivar. Leva tempo. Requer atenção. Acima de tudo, requer consistência.
Dedicando a missa na Casa Santa Marta ao “nobre povo chinês”, que hoje festeja Nossa Senhora de Sheshan, Francisco exorta a tomar distância das riquezas que seduzem e escravizam.