Novamente este ano, o Papa Francisco entrou em conexão ao vivo com os jovens participantes da Marcha Noturna de Macerata-Loreto, pedindo a todos que procurem a felicidade que consiste em amar e deixar-se amar.
O seu apelo permanece válido hoje, dia em que se reúnem o presidente norte-americano, Donald Trump, e o seu homólogo norte-coreano, Kim Jong-un. Ouso dizer que hoje é ainda mais urgente, visto que vivemos num planeta armado até aos dentes.
Para muitos talvez seja normal partilhar os seus dons. Para mim não. Sempre tive medo de não ser boa o suficiente, de o que sou não chegar. Há um ano mandei lixar o medo uma vez mais, tentei e enviei um email. O email não mudou nada. Não escrevo mais apenas ouso partilhá-lo.
«Tudo parece impuro aos impuros, como tudo parece amarelo ao olho de quem tem icterícia», escreveu o poeta inglês Alexander Pope (1688-1744) no seu poema didático "Ensaio sobre a crítica" (1711).
Diante da Praça São Pedro completamente tomada por fiéis, romanos e turistas, o Papa Francisco fez a sua reflexão deste domingo (10/06) comentando o Evangelho de Marcos, que narra os dois tipos de incompreensão que Jesus enfrentou: a dos escribas e a dos seus próprios familiares.
«Nunca vos esqueçais dos primeiros mestres, nunca vos esqueçais da escola. Porquê? Escutai bem. Porque são as raízes da vossa cultura. O que significa desenraizado? Sem raízes. Eu não devo ser desenraizado, isto é, sem raízes.
Deixa-te ir. Deixa-te levar. O que tiver que ser será. Entrega nas mãos do Senhor. Confia com fé. Espera pelo melhor. O que tiver que ser será.
Seu verdadeiro nome era José, mas os apóstolos mudaram para Barnabé, que significa “Filho da Consolação”. Nos Atos dos Apóstolos (At 4) conta-se que vendeu sua propriedade e deu os recursos para os apóstolos, para que fossem distribuídos entre os pobres.
É-nos dado neste Domingo X do Tempo Comum escutar o Evangelho de Marcos 3,20-35. É um texto considerado difícil, em que são facilmente identificáveis três cenas organizadas em crescendo