Hoje, vou tentar responder a perguntas que me fizeram sobre alguns temas que têm que ver com a religião.
“Com Jesus ao lado se pode prosseguir com segurança, se podem superar as provações, se progride no amor a Deus e aos próximo. Jesus se fez dom para os outros, tornando-se assim modelo de amor e de serviço para cada um de nós”, disse Francisco.
Libertar amarras e partir. Sair do sofá. Deixar a rotina. Deixar a casa. Deixar a nossa família. Deixar os nossos amigos. Deixar a nossa âncora. Fazê-lo por amor. Por um amor maior. Muitos de vós perguntar-se-ão: “mas porquê a mim?
A vontade de tudo controlar, a obsessão da lei, a perda do sentido do humor, do dever sem prazer, tornam a vida uma neura.
Toda a vida precisa de uma alternância de actividades: uma mais visível, iluminada, agitada; e outra, invisível, no silêncio e na interioridade, de repouso.
O Evangelho deste Domingo XVI do Tempo Comum (Marcos 6,30-34) insere-se numa bela sequência de preciosos textos. Importante não perder de vista o fio de ouro (ou de sentido) que entretece os episódios que, com extrema habilidade, Marcos coloca diante dos nossos olhos.
A liturgia do 16º Domingo do Tempo Comum dá-nos conta do amor e da solicitude de Deus pelas “ovelhas sem pastor”. Esse amor e essa solicitude traduzem-se, naturalmente, na oferta de vida nova e plena que Deus faz a todos os homens.
Preciso de Ti! Preciso de Te escutar, de Te sentir e de Te ver! És como a onda do mar pequenina e meiga que vem beijar-me os pés. És como o verde dos campos que me inunda de Esperança e Paz. És como a água que não tem para onde ir, nem horários para cumprir, e corre!
Hoje o azul do céu Acordou-me do cinzento enviesado que insiste em encobrir este Janeiro! É difícil não fazer jejum de alegria quando à nossa volta desabam vidas… Quando do oriente ao ocidente,