A caminho! Vamos colocar-nos no centro da jornada e definir o rumo que queremos tomar! Vamos negociar uma meta, para a atingirmos o mais rápido possível. Vamos, sem temer os obstáculos que o nosso corpo, quando perde a força e a vitalidade, nos oferece! Vamos a gritar bem alto: “Estamos a caminho!”
Na catequese (08/08/18) o Papa explicou que "a liberdade do homem nasce quando permitimos que o verdadeiro Deus seja o único Senhor. Isto nos faz aceitar nossa fragilidade e rechaçar os ídolos do nosso coração”.
Será que somos assim tão necessitados? A verdade é que face ao mundo, aos outros e até perante nós mesmos, pedimos, exigimos, imploramos, fazemo-nos vítimas de alguém que se terá esquecido, de forma injusta, das nossas carências e parece desejar a nossa infelicidade.
Deus continua a surpreender tudo e todos. Deus continua a chamar os últimos, os insignificantes. Deus continua a dar oportunidade a quem o mundo já lhe retirou tudo. Deus continua a puxar por quem já não tem nada por onde se lhe pegue.
Para mim, pessoalmente, a humanidade entranhada de Jesus atrai-me cada vez mais a segui-l’O. Nestes dias reli a introdução do livro do padre e professor universitário Anselmo Borges, intitulado «quem foi, quem é Jesus Cristo»:
A profundidade ou superficialidade com que vivemos a vida depende, sobretudo, da interioridade.
Importa identificar o uso de algo digital que me esteja a impedir de chegar onde quero ou a impedir de ser plenamente quem desejo ser. É esta a proposta de Marco Frazão, da Cidadania Digital: um passo atrás, um ao lado e outro em frente.
Uma simples caminhada restitui-nos aquela paz e sabedoria que nos faltam; permite-nos interrogar-nos sobre nós próprios e sobre as relações que tecemos
A obra que nos é dada a conhecer esta semana possui um elemento comum a todas as histórias de vida ou eventos narrados neste livro: a presença efectiva e actuante de Deus na história da Humanidade revelando ao mundo exemplos concretos e reais de testemunhos de amor, esperança, exemplo e fé.