Riquezas… Se fizessem um inquérito sobre as prioridades da nossa vida, a primeira na lista, de muitos de nós, seria: Ser rico!
Não basta cumprir a lei. Para seguir o Mestre é necessário que o discípulo seja livre. Porque há bens que escravizam, como há ideias que amarram ou recordações que bloqueiam. Jesus exige que o discípulo esteja disponível.
Este mês de outubro na Igreja católica é vivido quase inteiramente (de 3 a 28) como “sínodo”, um caminhar em conjunto sob a orientação do papa, convergindo para Roma, interrogando-se e refletindo sobre “os jovens, a fé e o discernimento vocacional”.
Depois de tirarmos, todos, as milhentas camadas do que vamos vestindo e assumindo no ritmo alucinante dos dias de hoje, o que ficará? Por baixo, restaremos nós... Homens e mulheres, corpo e alma apenas, sem apetrechos, preconceitos ou imposições. Prontos a respirar outra vez...
É triste e duro perceber que nem sempre valorizamos a nossa vida tal como devíamos. Basta uma ameaça mais séria à nossa existência e logo sentimos a terra tremer por debaixo da alma que nos segura os pés.
Existe novidade em Deus? Existe novidade para cativar os jovens? Existe novidade naquilo a que temos a propor ao mundo?
O filtro real da educação é o que perdura no tempo, é o longo prazo. […] O Educador deve ensinar o que liberta, isto é, deve consciencializar-nos para o que nos domina e cega e nos centra exclusivamente em nós próprios.
A gravidez avançava tranquila, e cada vez mais evidente. Nas ruas, as mulheres idosas sorriam-me, perguntavam-me quando chegava a criança. Agradava-me a ternura das desconhecidas. Quase como que aquele filho fosse também delas, e um pouco de todos.
A catequese de hoje é dedicada à Quinta Palavra: não matar. Estamos na segunda parte do Decálogo, que diz respeito às relações com o próximo; e este mandamento, com a sua formulação concisa e categórica, ergue-se como uma muralha em defesa do valor basilar nas relações humanas: o valor da vida.