"O que atrai é o testemunho, não as palavras, que certamente ajudam, mas o testemunho é o que atrai e faz a Igreja crescer", disse Francisco.
Quase todos estamos certos de que nossa vida terminará num momento futuro. Mas como será esse fim? O que o causará? O que implica?
Passado o mês de outubro considero relevante voltarmos a um sítio que anteriormente havia sugerido. A cidade do Vaticano acolheu entre 3 e 28 do passado mês a assembleia do Sínodo dos Bispos dedicada aos jovens, onde, entre outras novidades, nos trouxe uma importante reunião pré-sinodal decorrida
Graças a Deus que há ateus. Não o digo de forma irónica, nem quero com isto achar que não terão "salvação", nos últimos momentos, aqueles que não acreditam no Pai.
Na catequese de quarta-feira (07/11), o Papa Francisco prosseguiu o ciclo sobre os Dez Mandamentos, comentando o sétimo da lista, "não roubar", à luz da sabedoria cristã.
A esperança ilustrada na parábola não é menos do que uma provocação: será possível, sensato, apostar novamente no fracasso? O Padre António Vieira, no seu sermão da Sexagésima, comentando a parábola coloca o dedo na ferida:
A cidade de Homs esteve no centro da guerra na Síria. Por lá travaram-se encarniçadas batalhas que trouxeram sofrimento e morte. No meio do caos, algumas irmãs do Sagrado Coração faziam o que podiam em socorro das populações. E nunca deixaram de erguer as suas vozes ao Céu em oração,
«Age de maneira a tratar a humanidade, quer na tua pessoa quer na pessoa de qualquer outro, sempre ao mesmo tempo como um fim, e nunca simplesmente como um meio.»
“Podemos falar com palavras esplêndidas, mas, se no nosso coração não há paz, não haverá no mundo”, afirma o Papa, na edição de novembro de “O Vídeo do Papa”, convidando os fiéis a viverem a paz a partir do coração e a praticá-la nas pequenas coisas e nas relações sociais.