Hoje o Homem-Deus continua de mãos atadas e impotente, como se ainda estivesse à frente de Pilatos. A sua figura lembra-nos, para desconforto, que não é deste mundo o seu reino e é inútil recorrer a Ele para deixar o fundo da tabela dos atuais jogos de poder.
Se quisermos ficar na tradição judaica, a esse menino imerso no vazio humano e espiritual da sua família um pouco torta (excluindo a sua verdadeira 'mestra' e mãe de fé, a avó) seria aplicável a definição que era dada ao rei David, considerado o autor dos 150 salmos bíblicos: "ele não dizia orações,
O horizonte temático sugerido pelo trinómio «moralidade, economia, sociedade secularizada» - ou, alargando o olhar, «fé, cultura, sociedade» - é evidentemente imenso e admite infinitos percursos de análise e múltiplos resultados de balanço e de síntese.
A nossa vida melhoraria muito se em muitas horas da nossa existência de pressas fossemos capazes de ter alguns minutos de sossego. Um silêncio de tudo, por alguns segundos, é o suficiente para que uma quietude pura inunde todas as urgências aparentes e insufle em nós um sopro de vida.
Esta semana sugiro o sítio de uma revista digital, a IM Magazine. De um certo ponto de vista pode, inclusive, até ser considerado uma filosofia de vida que poderemos aderir - olharmos sempre para o que melhor se faz no mundo.
Esta semana iremos celebrar a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. E, ao pensar no que haveria de escrever nesta semana sobre este tema, relembrei-me de um acontecimento que se passou comigo mesmo há bem pouquíssimo tempo.
Diante de cerca de 15 mil fiéis na Praça S. Pedro, o Papa Francisco explicou o último mandamento: não cobiçar o cônjuge do próximo e as coisas alheias.
Fazemos caminho Contigo: cada dia, cada hora, cada milésima de segundo bebemos da certeza de que estás connosco.