A Igreja só se justifica enquanto vive, transporta e entrega a todos, por palavras e obras, o Evangelho de Jesus, a sua mensagem de dignificação de todos, mensagem que mudou a História.
«Um dia da minha vida, ao passar por uma estrada de Buenos Aires, vi uma frase numa parede. Tinta colorida numa superfície sem alma. Três palavras: "Patrício, amo-te. Papá". Nunca me tinha acontecido, em quase 50 anos, ter visto um grafito dedicado por um pai a um filho.»
A vida vai-nos empurrando sempre para diante, fossilizando o que foi vivido e impedindo-nos de lá voltar, nem que seja por um segundo. O passado é imutável, embora seja sempre uma riqueza pessoal, qualquer que seja a proporção de sucessos e fracassos, de erros e decisões acertadas.
Um dia houve alguém que decidiu apostar nos abraços. Não em abraços simples, nem profundos, mas em abraços que falavam.
A oração feita em silêncio, do fundo do coração, e que gera mudanças na vida, e não aquela que desperdiça palavras. Na Audiência Geral desta quarta-feira, o Papa Francisco deu continuidade a seu ciclo de catequeses sobre a oração do Pai Nosso.
O ano é novo cada vez que decidimos amar; O ano é novo cada vez que hidratamos a alma; O ano é novo cada vez que respeitamos a mãe natureza;
Anselm Grün convida-nos a acompanhar o percurso da vida e obra de Jesus, através de excertos dos evangelhos, desde a Anunciação do anjo a Maria até à Ressurreição. As ilustrações têm a capacidade de enquadrar a Mensagem dando-lhe vida, pelo movimento e pela cor tornando-se bastante
«Todos os que ouviram se maravilhavam com o que lhes diziam os pastores» (Lc 2, 18). Maravilhar-nos: a isto somos chamados hoje, na conclusão da Oitava de Natal, com o olhar ainda fixo no Menino que nasceu para nós, pobre de tudo e rico de amor. Maravilha: é a atitude que devemos ter no começo do
Francisco recordou que São Paulo VI quis que no dia 1º de janeiro fosse celebrado o Dia Mundial da Paz, que hoje celebramos o 52º dia sobre o tema: “A boa política está a serviço da paz”.