"Não há vida onde se tem a pretensão de pertencer somente a si mesmos e viver como ilhas: nessas atitudes prevalece a morte", afirmou o Papa ao rezar com os fiéis e peregrinos a oração do Angelus neste domingo (10/11).
Quantos de nós sonhamos com o amor? E se o mundo fosse amor? E se todos nós fossemos amor? E se todos nós caminhássemos para a passo a passo, pouco a pouco chegássemos lá. Bem sei, é fácil falar, difícil é ser. É fácil escrever, difícil é passar à ação. É fácil sonhar, difícil é concretizar. Perdi a
Somos confrontados numerosas vezes com a fragilidade da vida. Seja no processo de crescimento, que supõe passagens e transformações comparadas a pequenas mortes, seja no horizonte último da existência, viver é surpresa e confronto. A sede de eternidade habita o coração humano e, por isso, a morte qu
A resposta de Jesus é original no método e nos conteúdos. Claro que afirma a ressurreição. Opera, porém, uma clara distinção entre «este mundo» e o «mundo que há de vir», mostrando que este não é um decalque do primeiro, e mostrando também a nossa inaptidão e inabilidade para passar de um mundo para
Hoje, a liturgia do 32º domingo do Tempo Comum, do Ano C, relata-nos um episódio da vida de Jesus, onde um grupo de Saduceus apresenta um “problema matemático” com um enunciado verbal enorme, sem qualquer nota escrita, cheio de requintes de Malvadez e com a pergunta final: «De qual destes será ela
Entramos na fase final do ano litúrgico. Dentro de duas semanas, celebramos a solenidade de Cristo Rei e começamos a preparação para o Natal. Nesta reta final, a liturgia convida-nos a olhar para o futuro através da reflexão na temática da vida para além da morte.
Há dias secos. Somos um corpo que anda baseado num algoritmo confortável que não sai do caminho. Não olhamos para lado nenhum. Não vemos que as árvores dançam indiferentes ao ritmo da cidade, indiferentes a uma qualquer preocupação.
Começamos a desconfiar do sentido da vida que nos orientou até este ponto, a família e o trabalho já são fontes de várias frustrações. Tudo o que nos dava segurança é agora visto como traiçoeiro.
Onde é que tu estás? Este questionamento deveria acompanhar-te de mão dada. Não para te deixar num estado depressivo e melancólico, mas para te relembrar o valor da tua vida. Devias perceber por onde é que te tens deixado. Onde é que tens deixado semear todos os teus pedaços? Onde é que te tens deix