Aproximamo-nos a passos largos da Semana Santa e vivemos tempos diferentes e difíceis. Não são apenas os cristãos que este ano se veem a fazer uma Quaresma exigente!
A nossa humanidade faz-nos pecadores desde o berço! A nossa forma de ser homem e mulher faz do mundo um local triste e frio! A nossa condição de barro e de pó da terra arrasta-nos para um caminho sem luz… e o medo da jornada abalroa-nos a Fé e a Esperança!
Cada geração tende a absolutizar a sua experiência como inteiramente inédita. No entanto, quando mergulhamos nas páginas do tempo, redescobrimos versões dos mesmos episódios, como se cada protagonista tivesse de repetir autonomamente, no palco da história, um papel previamente determinado por um ant
«Ao entardecer…» (Mc 4, 35): assim começa o Evangelho, que ouvimos. Desde há semanas que parece o entardecer, parece cair a noite. Densas trevas cobriram as nossas praças, ruas e cidades; apoderaram-se das nossas vidas, enchendo tudo dum silêncio ensurdecedor e um vazio desolador, que paralisa tudo
É noite, domingo. Enquanto escrevo, chove como se a cidade, esvaziada pela pandemia, estivesse a regenerar-se. Hoje foi o primeiro dia em que todas as igrejas da nossa diocese (como muitas outras) não abriram, apesar de ser domingo. Eu chegaria ao ponto de dizer que a unanimidade das pessoas crentes
«Rezar a coisa necessária»: Proposta de oração do cardeal Tolentino
Conferência Episcopal convidou os católicos a acompanhar Francisco através dos media; RTP1 transmite em direto
Há algo de muito belo e quase divino em quem dedica a sua vida a ajudar os outros. Porque o contraegoísmo destas pessoas faz diferença no rumo que o mundo segue.
As tuas pontas andam agora ao Deus-dará, porque efetivamente Ele te dará o suficiente, para que as deixes e segures apenas as pontas daqueles que mais necessitam. As tuas pontas estão agora agarradas, em distâncias que nunca nos separam, com aqueles que mais amas.