Iniciadora, junto com Kiko Argüello, do Caminho Neocatecumenal. Passados cinco anos da morte de Carmen Hernández aparece a sua primeira biografia. A 19 de Julho de 2021, coincidindo com o 5.º aniversário do seu falecimento, foi iniciada na diocese de Madrid a causa da sua Beatificação.
A pergunta ainda habita o meu ser desde o desfecho desta história real muito mediatizada. O que é que aconteceria se tivesse morrido no mar mediterrâneo? Ou nas caminhadas que os refugiados fazem por essa África, Médio Oriente e Europa à procura de um futuro melhor? Ou então de paludismo, malária? O
O luto precisa de tempo e de elaboração. Tempo paciente e esperançosa elaboração. É sabido como as emoções sufocadas, sobre as quais não se elaborou suficientemente,
Se perguntarmos a quantos já visitaram a Terra Santa que lugares mais os impressionaram, certamente muitos incluirão a viagem de barco no mar da Galileia. Não é pela beleza da paisagem, nem pela comodidade do barco, mas é quase impossível não viajarmos no tempo e sentimo-nos com Jesus e os apóstolos
Na parábola desta semana vamos encontrar um fazendeiro e os seus amigos. No tempo de Jesus eram construídas torres nas propriedades para as limitar e as defender dos ladrões e salteadores. Do alto destas construções era possível avistar quem não viesse por bem. Construir tal obra implicava muitas de
Hoje, a liturgia do 5º Domingo do Tempo Comum, do Ano C, envia-nos! Como o Profeta Isaías que tenhamos a coragem de pedir: «Eis-me aqui: podeis enviar-me». Como S. Paulo que tenhamos na mente que só transmitimos o que recebemos: «Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi sepult
Não culpar os outros é um excelente princípio de vida, mesmo nos momentos em que nos sentimos inocentes dos males que se abatem sobre nós. Nunca temos o direito de culpar quem quer que seja. Talvez nem a nós mesmos.
O encontro e a vivência plena da fé em Jesus Cristo é algo que nos inquieta permanentemente.
São 138 quilómetros por dez concelhos. O caminho vê agora reconhecida oficialmente a sua “importância histórica e cultural” e o “elevado valor patrimonial dos traçados históricos do Porto e de Viana do Castelo”.