Não se pode mascarar a irrupção trágica da guerra como se fosse apenas uma operação política considerada necessária
Hoje, no II Domingo da Quaresma, do Ano C, a montanha indica-nos o caminho do diálogo com Deus: «Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, João e Tiago e subiu ao monte, para orar.»
Muitos já chamaram ao tempo da Quaresma o “retiro” dos cristãos e da Igreja. Um tempo vivido nos ritmos necessariamente habituais, mas habitado por um olhar, uma palavra, uma disposição de coração que procura sentir além da rotina e da pressa dos dias. Alguns têm a graça de uma paragem, uns dias de
A Quaresma deste ano inicia-se com um pedido do Papa Francisco, "aos crentes e não crentes", de fazerem jejum pela paz na Ucrânia. Além do jejum, encoraja os crentes "a dedicarem-se intensamente à oração" na Quarta-feira de Cinzas.
Certo dia Jesus estava na sinagoga a ensinar as verdades de seu pai. Estavam lá homens religiosos, alguns deles não gostavam de Jesus e questionavam-no para ver o que respondia. Muitas vezes faziam-lhe perguntas difíceis porque achavam que Jesus não lhes conseguiria responder.
A maior parte dos males que nos fazem sofrer nascem no fundo de nós. Há até quem fuja dos males que estão em si…
Não há nada a ganhar quando não sabemos amar. Não há relação que sustente a nossa vida. Existe apenas uma simples existência sem significado. Como se pode viver sem o amor? Como posso ser sem me amar? Sem amar o outro que também procura ser?
Recordo-me de ler uma vez como Jesus na Sua Paixão entrou numa situação em que tudo estaria fora do Seu controlo. Como verdadeiro homem estou certo de ter ficado bem aflito com toda a situação. Podemos sempre explorar uma imagem de um Jesus sereno, mas eu tenho muita dificuldade em acreditar nisso.
Ucrânia: A Igreja na linha da frente no apoio às vítimas da guerra