Há dias que pedem refúgio

Crónicas 17 novembro 2025  •  Tempo de Leitura: 1

Há dias que pedem refúgio que nos guarde o coração, que nos serene a alma, onde repousar a vida e ficar. Refúgio que nos envolva, que segure tudo o que somos.

 

Há dias que pedem refúgio que nos abrace, que alivie o peso do mundo, que faça o tempo parar. Refúgio que nos resgate, que nos ajude a respirar.

 

Há dias que pedem refúgio que seja o abraço que precisamos, o colo que nos falta. Refúgio onde nos podemos curar.

 

Há dias que pedem refúgio.

 

Às vezes, é só um abraço mais apertado, uma mão que ampara ou um olhar em cheio na alma.

Às vezes, é só um sorriso do coração, uma palavra com ternura ou um silêncio que fala.

Às vezes, é só uma companhia que fica, um gesto de bondade, ou alguém que nos quer bem.

 

Às vezes, é só o amor.

É isso: o amor.

 

Há dias que pedem refúgio.

E, em todos os dias, é sempre o amor.

Nasceu em 1989. Acredita que um abraço é a melhor forma do amor e que o amor muda o mundo. Que um pedacinho de amor, mesmo o mais pequenino, muda o mundo. E é isto que a faz escrever.

Pertence à "Mover Mundos", uma Associação que abraça o Movimento Missionário da Ramada: acreditam que, através do Amor, movem mundos.

É a autora do "Tatuar Sorrisos", um projecto simples de “tatuar sorrisos no dia de alguém, na vida de alguém, no coração de alguém”, através de pedacinhos de amor escritos em post-its, deixados por aí.

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