Ver com o coração

Crónicas 18 agosto 2025  •  Tempo de Leitura: 1

Serenar toda a correria. Silenciar todo o ruído, por dentro e por fora. Para respirar, para sentir, para ver com o coração.

Voltar a olhar e deixarmo-nos tocar pelas coisas mais bonitas.

 

Aqueles abraços que nos fazem sentir em casa.

Aquelas mãos que nos seguram.

Aqueles olhares em cheio na alma.

Aqueles sorrisos que nos abraçam.

Aqueles colos que são refúgio.

Aquelas palavras (e aqueles silêncios) que nos falam ao coração.

Aquelas companhias que nos curam.

Aquelas pessoas que tanto nos querem bem.

Aqueles momentos que nos fazem sorrir.

Aqueles gestos que reacendem em nós a chama da esperança.

 

Nem sempre as coisas mais bonitas fazem barulho ou fogo-de-artifício.

Às vezes, é só um sopro de amor que passa e que nos salva o dia (e que nos salva do dia).

Talvez precisemos de (re)aprender a ler a poesia das coisas simples. E de (re)aprender a ver a vida com o coração.

Nasceu em 1989. Acredita que um abraço é a melhor forma do amor e que o amor muda o mundo. Que um pedacinho de amor, mesmo o mais pequenino, muda o mundo. E é isto que a faz escrever.

Pertence à "Mover Mundos", uma Associação que abraça o Movimento Missionário da Ramada: acreditam que, através do Amor, movem mundos.

É a autora do "Tatuar Sorrisos", um projecto simples de “tatuar sorrisos no dia de alguém, na vida de alguém, no coração de alguém”, através de pedacinhos de amor escritos em post-its, deixados por aí.

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