Férias. Mais tempo para a família. Exsitem várias reflexões, vários modelos. Hoje partilhamos duas versões que nos poderão ajudar a valorizar os pais. 

versão 1

Aos  7 anos - O pai é um sábio.
Aos 14 anos - Parece que o pai se engana em certas coisas.
Aos 20 anos - O pai está um pouco atrasado em suas teorias: não são desta época.
Aos 25 anos - O velho não sabe nada... está condenado... decididamente.
Aos 35 anos - Com a minha experiência, meu pai nessa idade seria milionário.
Aos 45 anos - Não sei se consulte o velho... talvez me possa aconselhar.
Aos 50 anos - Que pena o velho ter morrido! A verdade é que tinha umas ideias notáveis.
Aos 55 anos - Pobre pai... era um sábio.., como lamento tê-lo compreendido tão tarde!...

versão 2

Aos 10 anos - O pai é um sábio, um génio e sabe tudo.
Aos 15 anos - Parece que o pai se engana em certas coisas, que diz.
Aos 20 anos - O pai já não é desta época; está ultrapassado.
Aos 25 anos - De uma vez por todas, o "velho" não sabe nada, "passou-se".
Aos 30 anos - Com a minha experiência, meu pai nessa idade seria milionário.
Aos 40 anos - O melhor é falar com o "velho" sobre o assunto; talvez tenha uma ideia melhor.
Aos 50 anos - Infelizmente o meu pai já cá não está, a verdade é que as suas ideias eram brilhantes.
Aos 60 anos - O meu pai foi sempre um génio e um sábio, como lamento tê-lo compreendido tão tarde!

[photo credit: h.koppdelaney via photopin cc]