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Tempo de Leitura: 5

Verão, tempo para reentrar em nós próprios

18 agosto 2018  •  Leitura: 5

Para muitos, agosto é tempo de férias. Diz-se adeus, pelo menos durante algum tempo, à habitual atividade laboral, com vista a um tempo de restauro e recriação que visa regenerar-nos. Enquanto penso nestes últimos meses, sinto o quanto é urgente para mim – e sinto-o também para a nossa sociedade

Tempo de Leitura: 4

Um convite que ressoa nas praças

3 agosto 2018  •  Leitura: 4

A parábola é uma das formas expressivas mais caras às "lições" do rabi Jesus de Nazaré e é considerada uma das atestações históricas mais consistentes da sua palavra. Os estudiosos dividem-se na sua compilação:

Tempo de Leitura: 13

As poderosas sementes da generosidade

18 junho 2018  •  Leitura: 13

As empresas e todas as organizações serão lugares de vida boa e plena desde que deixem viver virtudes não económicas ao lado das económicas-empresariais.

Tempo de Leitura: 3

Mapa da viagem interior faz-se de tensão, expetativa e desejo

12 junho 2018  •  Leitura: 3

Mapa da viagem interior faz-se de tensão, expetativa e desejo, maior dos perigos é o «piloto automático»

Tempo de Leitura: 2

Olhar impuro

11 junho 2018  •  Leitura: 2

«Tudo parece impuro aos impuros, como tudo parece amarelo ao olho de quem tem icterícia», escreveu o poeta inglês Alexander Pope (1688-1744) no seu poema didático "Ensaio sobre a crítica" (1711).

Tempo de Leitura: 16

Desporto e fé

2 junho 2018  •  Leitura: 16

Desporto e fé: O jogo que a Igreja não pode perder por falta de comparência

Tempo de Leitura: 2

Na hora do eclipse

30 maio 2018  •  Leitura: 2

«Há dias em que Deus é tudo para mim. Há dias em que não é nada, como se eu nesses dias não fosse mais que uma criatura animal ou vegetal, uma besta que treme, ou que canta, uma planta que não precisa de mais nada a não ser ar, água e sol. Há dias em que não tenho alma.»

Tempo de Leitura: 2

Não saber nem como nem porquê

14 maio 2018  •  Leitura: 2

«É certo que os verdadeiros poetas dizem muitas vezes coisas maravilhosas e absolutamente plausíveis sem terem pensado a mais pequena coisa sobre essas coisas; é por isso que se os compara àquelas fontes de onde brota água viva, clara e saborosa, e que não sabem nem como nem porquê.»

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