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Para Ermes Ronchi, autor de A dança dos ventres, um coração em registo de Advento é leve e atento, está expectante de vida. Testemunhas do encontro de Maria e Isabel, somos desafiados a viver um tempo favorável, onde, aprendendo a mover-nos por amor, permanecemos atentos ao pequeno no nosso quotidi
«(…) Não vos deixeis tratar por ‘mestres’, pois um só é o vosso Mestre, e vós sois todos irmãos. E, na terra, a ninguém chameis ‘Pai’, porque um só é o vosso ‘Pai’: aquele que está no Céu. Nem permitais que vos tratem por ‘doutores’, porque um só é o vosso ‘Doutor’: Cristo. O maior de entre vós será
Quando vier o Espírito, orientar-vos-á para toda a verdade (cf. João 15,26-27; 16,12-15). É a humildade de Jesus, que não pretende dizer tudo, de ter a última palavra sobre tudo, mas fala da nossa história com Deus com verbos conjugados no futuro: o Espírito virá, anunciará, guiará, falará. Um senti
Os poucos versículos do Evangelho de domingo (João 15, 9-17) circulam em torno ao mágico vocabulário dos enamorados: amor, amado, amai-vos, alegria. «Toda a lei começa com um “és amado” e termina com um “amarás”. Quem se abstrai disto, ama o contrário da vida» (P. Beauchamp).
Páscoa: Festa dos túmulos que se abrem, dos corações que se libertam, do amor sem fim
A entrada de Jesus em Jerusalém (Marcos 14,1-15,47) não é apenas um acontecimento histórico, mas uma parábola em ação. Mais: uma armadilha de amor para que a cidade o acolha, para que eu o acolha.
O monte da luz, colocado a metade da narrativa de Marcos (9, 2-10), é a aresta da indagação sobre quem é Jesus. Como num díptico, a primeira parte conta obras e dias do Messias, a segunda, a partir daqui, desenha o rosto outro do «Filho de Deus»
O Espírito impele Jesus para o deserto, e aí permanece quarenta dias, tentado por Satanás (Marcos 1, 12-15). A tentação? Uma escolha entre dois amores. Viver é escolher. A tentação pede-te para escolheres a bússola, a estrela polar para o teu coração. Se não escolhes, não vives, não de coração cheio
As pessoas ficavam maravilhadas com o seu ensinamento (cf. Marcos 1,21-28), como quando no deserto do sempre igual nos deparamos com o inaudito. Maravilhava-se, e a escuta desarmava-se.
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