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Estava ajoelhado no chão, perto da igreja, quando soldados dispararam contra ele. Três vezes. Ninguém consegue compreender porque razão o mataram. Gerard Anjiangwe tinha apenas 19 anos de idade. O jovem seminarista sonhava servir a Igreja do seu país. As aulas iam recomeçar no dia 12 de Outubro.
A cidade de Homs esteve no centro da guerra na Síria. Por lá travaram-se encarniçadas batalhas que trouxeram sofrimento e morte. No meio do caos, algumas irmãs do Sagrado Coração faziam o que podiam em socorro das populações. E nunca deixaram de erguer as suas vozes ao Céu em oração,
Poderia ser apenas o enredo de um romance de cordel. Infelizmente, aconteceu mesmo no longínquo Paquistão. Uma jovem recusou uma proposta de casamento que a obrigaria a ter de mudar de religião, a ter de renunciar ao Cristianismo e a converter-se ao Islão.
Nos sete países que constituem a chamada Península Arábica há cada vez há mais cristãos. São quase todos estrangeiros, normalmente operários da construção civil, pessoas que emigraram em busca de melhores condições de vida. Mas a realidade é, muitas vezes, bem dura…
Chegou a ter casamento marcado. Quem a conheceu, alegre e divertida, nunca diria que aquela jovem, amante de cinema, das praias do Rio de Janeiro e do carnaval, alguma vez se deixaria deslumbrar pela vida monástica. E, 54 anos depois de ter atravessado a porta do mosteiro beneditino pela primeira
Milhões de pessoas foram obrigadas a fugir por causa de ataques de grupos armados na República Democrática do Congo. Ninguém escapa da violência à solta. O Padre Apollinaire falou com a Fundação AIS para denunciar o “inferno” em que se transformou este país. “Isto aqui é 500 vezes pior do que na
Helda Khalid Hindi tem 10 anos. Ela não consegue esquecer, por mais anos que viva, essa noite trágica em 2014 quando o pai, aos gritos, mandou toda a família para dentro do carro pois era preciso partir imediatamente.
Síria: Hospital solidário no Vale dos Cristãos com o apoio da AIS
São padres, irmãs e bispos. Muitos, provavelmente, nunca jogaram à bola, mas isso não importa. A Fundação AIS convocou-os para mais uma missão: mostrar ao mundo o trabalho que se faz, todos os dias, junto dos mais desfavorecidos, dos mais pobres, dos cristãos perseguidos.
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