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No maior país muçulmano do mundo existe uma pequena ilha onde ainda há vestígios da presença portuguesa. Dos tempos coloniais ficaram palavras soltas, expressões do dia-a-dia, nomes de pessoas e a religião. Na Ilha das Flores é possível escutar ainda em português, como numa ladainha, as orações do P
Ao fim de oito anos de guerra as pessoas perderam a conta às bombas que caíram, aos prédios que desabaram, aos que morreram ou ficaram feridos. Ao fim de oito anos de guerra há quem continue todos os dias a secar lágrimas, a curar feridas. A olhar pelos mais necessitados. Uma dessas pessoas é a Irmã
Sonhou com um bom marido e muitos filhos. Uma grande família. Deus fez-lhe a vontade. Hoje, a Irmã Júlia vive numa ordem contemplativa – a Congregação de São Bento, na Ucrânia – e diz que recebeu Jesus como esposo. O sorriso com que embala as palavras é a prova de que é feliz. Tudo o que faz no dia-
Olha-se à volta e não se vê vivalma. Naquela região do Peru as montanhas são enormes, muitas vezes quase despidas de vegetação e praticamente sem ninguém. Viver por ali parece castigo. Mas é ali, no meio da montanha, que a irmã Mari Graciana vive a aventura de levar o sorriso de Deus àquelas
São jovens, jogam à bola e têm mesmo talento para o futebol. No entanto, não é por causa disso que são conhecidos em Marmarita, uma pequena localidade no Vale dos Cristãos que se tornou refúgio de milhares de pessoas fugidas da guerra. Os onze jovens são voluntários da Igreja e estão ao serviço dos
A história de Warda Masihiya daria um filme. Talvez mesmo uma novela. Nasceu em Mossul, no Iraque, numa tradicional família muçulmana com regras bem definidas. E apertadas. A tal ponto que, aos 17 anos, lhe deram a conhecer o homem com quem iria casar. A sua vida mudou nesse instante…
Oito anos de guerra, mais de 500 mil mortos. A Síria transformou-se num campo de batalha onde ninguém foi poupado. Nem as crianças. A pensar nelas e na urgência de uma verdadeira paz, a Fundação AIS lançou neste Natal uma campanha muito especial.
Mais de 60 mortos, entre os quais dois sacerdotes. Foi um verdadeiro massacre. Muitos morreram calcinados. O ataque de 15 de Novembro contra a Catedral e um campo de refugiados em Alindao, na RCA, foi apenas o mais recente episódio numa longa lista de violência que teve início em 2103.
Majd Jalhoum era dentista em Homs, a cidade onde começou a guerra na Síria. A violência dos combates obrigaram-na a fugir, tal como milhares de pessoas. Hoje vive em Marmarita, uma pequena localidade no chamado Vale dos Cristãos.
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