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«Muitas vezes caminhamos nas trevas, mas fazemo-lo com a memória da luz recebida, daquela luz que sabemos fluir instantaneamente. Para mim é assim. Muitas vezes caminhamos na escuridão, mas sei que a luz há de voltar. Quando era criança gostava de passar dentro dos túneis, de comboio. Mais cedo ou
O que te peço, Senhor, é a graça de ser. Não te peço mapas, peço-te caminhos: o gosto dos caminhos recomeçados, com suas surpresas,
«Um dia o rei foi ter com o grande místico Farid. Inclinou-se e ofereceu-lhe um par de tesouras incrustadas de diamantes. Farid admirou-as mas restituiu-as ao visitante: “Obrigado pelo magnífico presente, mas eu não faço uso delas. Dá-me antes uma agulha.”
É uma particularíssima história de vocação aquela que hoje evocamos, nesta Oitava do Natal. Por um momento podemos erguer os olhos desta página e recriar com a vista a memória da dulcíssima cena da “Anunciação” que o Beato Angélico pintou no convento florentino de S. Marcos. Ou deixar que nos
«Obteve tudo aquilo que queria/ desta vida, apesar de tudo?/ Sim./ E que coisa queria?/ Poder dizer-me amado, sentir-me/ amado na Terra.»
Sobre o ficar calado há dois provérbios opostos. Um afirma que «quem cala consente» e o outro declara que «quem cala não diz nada». Ambos contêm uma alma de verdade porque o silêncio é pela sua natureza ambíguo: muitas vezes é apenas taciturnidade indiferente ou desprovido de pensamentos
O bolo rei já não tem brinde. A Bela Adormecida ficou sem beijo porque o príncipe foi acusado de abuso. A fruta não tem bicho. O Natal ficou sem Menino Jesus e tornou-se a festa do cone iluminado.
Apenas um em cada dez portugueses faz voluntariado. Assim, é urgente questionarmo-nos: será que o voluntariado realmente importa? Sete lições aprendidas em dez anos ajudam a responder.
É Jesus, ó Virgem Maria, que da cruz nos quer confiar a Ti, não para atenuar, mas para confirmar