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Para muitos, agosto é tempo de férias. Diz-se adeus, pelo menos durante algum tempo, à habitual atividade laboral, com vista a um tempo de restauro e recriação que visa regenerar-nos. Enquanto penso nestes últimos meses, sinto o quanto é urgente para mim – e sinto-o também para a nossa sociedade
«A felicidade suprema do pensador é sondar o sondável e venerar em paz o insondável.» Foi um dos maiores poetas de todos os tempos, Goethe, sobretudo pelo seu “Fausto”. Deixou-nos também várias máximas e reflexões, uma das quais constitui o objeto da nossa meditação.
Todos precisamos de descansar mas não é nada óbvio como é que isso se faz.
«Diante do crucifixo de uma igreja/ uma vela acesa derrete-se do amor e da fé./ Dá toda a luz, todo o calor que possui,/ sem pensar se o fogo a extingue e reduz a pouco e pouco./ Quem não arde, não vive./ Como é bela a chama de um amor que consome,/ contanto que a fé permaneça sempre assim!/
É um facto que, apesar das campanhas das autoridades, do endurecimento das sanções e da introdução da carta de condução por pontos, os números de acidentes, mortes e feridos ainda são muito altos. Isso obriga-nos a refletir sobre essa praga do nosso tempo, que, com a colaboração de todos, autoridade
João Delicado deixa-nos ideias para fazer deste um tempo especial, algumas capazes de nos revolucionar profundamente. Mas avisa: fazer deste o melhor verão de sempre é, acima de tudo, uma decisão, uma vontade. Há que levá-la a sério.
A parábola é uma das formas expressivas mais caras às "lições" do rabi Jesus de Nazaré e é considerada uma das atestações históricas mais consistentes da sua palavra. Os estudiosos dividem-se na sua compilação:
O que é a consciência moral?
«Belo era o mundo. Belos a lua e os astros, bela a ribeira e as suas margens, a floresta e a rocha, a cabra e o besouro, flores e borboletas. Belo e agradável era andar assim pelo mundo e sentir-se tão criança, tão desperta, tão aberta à imediatez das coisas, tão confiante.»