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É possível encontrar pessoas profundamente religiosas, mas que não conseguem viver uma vida espiritual autêntica e serena. Pessoas dogmáticas demais, às vezes encontram certa dificuldade em lidar com a leveza e simplicidade próprias do Espírito.
As coisas simples da vida são como aquelas estrelas que brilham em noites claras. Elas estão sempre lá, nos cercando, nos oferecendo sua magia sutil; No entanto, nem todos os dias paramos para olhar para elas ou lembramos que elas existem.
Isto pode passar-se em todos os campos da vida: desde o ambiente em casa; passando pelas amizades; chegando ao ambiente profissional e a qualquer tipo de instituição seja ela académica, desportiva, política, cultural, religiosa.
Aqueles que tiveram que enfrentar a morte de um ente querido, podem entender o sentimento de vazio, as forças esgotadas e dores que a ausência física de alguém traz.
Se quisermos ficar na tradição judaica, a esse menino imerso no vazio humano e espiritual da sua família um pouco torta (excluindo a sua verdadeira 'mestra' e mãe de fé, a avó) seria aplicável a definição que era dada ao rei David, considerado o autor dos 150 salmos bíblicos: "ele não dizia orações,
O horizonte temático sugerido pelo trinómio «moralidade, economia, sociedade secularizada» - ou, alargando o olhar, «fé, cultura, sociedade» - é evidentemente imenso e admite infinitos percursos de análise e múltiplos resultados de balanço e de síntese.
«Quanta estrada é preciso percorrer para chegar a Ele! Quantas barreiras a abater para chegar àquele sol que intuo na outra vida, a verdadeira vida! A verdadeira Luz à saída do túnel.»
«Age de maneira a tratar a humanidade, quer na tua pessoa quer na pessoa de qualquer outro, sempre ao mesmo tempo como um fim, e nunca simplesmente como um meio.»
«O crente: Sou um crente, Senhor, afligido pela dúvida de que Deus não exista. O ateu: Eu, pior. Sou um ateu, Senhor, afligido pela dúvida de que Deus, ao contrário, exista realmente. É terrível.»