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Mas será que os leu todos? Quando vês uma livraria imponente, talvez atrás de uma pessoa que fala da sua casa para o telejornal, também fazes a mesma pergunta? A resposta inteligente deu-a Umberto Eco, que tinha 30 mil livros: não. Porque a biblioteca não é o apêndice do nosso ego, mas um instrumen
O que é, então, a consciência? É a voz de Deus em cada ser humano criado à sua imagem e semelhança, capaz de bem e de mal. É, para cada pessoa, o critério último e definitivo do seu pensar, falar e agir.
São os primeiros a chegar à maternidade e reconhecem de imediato qualquer parecença familiar. Seguram com confiança a fragilidade de um recém-nascido e adormecem birras de sono como mais ninguém. São avós. Andam de mãos dadas pelos passeios. Ficam quietos à beira-mar, enquanto as ondas molham pés pe
Se os velhos são reduzidos a números, e a números com escassa relevância humana e social, podemos até superar airosamente a crise sanitária, mas sairemos diminuídos como comunidade
Os mais velhos entre nós recordam-no bem. Antes, não se ia de férias. Quando muito, voltava-se aos lugares de origem e, se possível, ficava-se algumas semanas, duas ou três, em casa dos avós ou dos tios, e era tudo. As férias, tal como eram entendidas, eram coisa de ricos. Depois vem o “boom” económ
Já se notam os efeitos sociais da pandemia. Está a aumentar o número de desempregados devido à falência ou reestruturação de muitas empresas. Enquanto a economia não retomar - o que não será para breve -, muitos irão necessitar de ser apoiados nas suas necessidades básicas.
De muitas coisas Ele lhes falou com parábolas (Mateus 13,1-9). As parábolas saem da voz viva do Mestre. Escutá-las é como escutar o murmúrio da fonte, o momento inicial, fresco, espontâneo do Evangelho. As parábolas não são um remedeio ou uma exceção, mas o extremo mais alto e genial, o mais refinad
Porque é que todos os anos, melhor, todas as vezes, é a mesma história? Porque é que é tão difícil aceitar ser-se orgulhosamente nortenho, e ao mesmo tempo patrioticamente português, convictamente europeu e, sobretudo, entusiasticamente… humano? Porque é que uma qualquer destas pertenças me tem de e
Era o ano de 1915, nos exórdios da primeira guerra mundial, e o então popular escritor polaco, naturalizado inglês também no nome e apelido, Joseph Conrad, publicava um dos seus muitos romances, intitulado “Victory”. Ele fazia referência explícita a um parágrafo, semelhante a uma marcha triunfal, qu