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Numa das cenas cruciais do filme “Vamos dançar?”, com Richard Gere e Susan Sarandon, decorre uma interessante troca de palavras entre a protagonista e o detetive privado que ela contratou para perceber se o marido a traía.
Neste domingo, que tem já sabor de recomeço... trabalho, aulas, rotinas, uma proposta para nos ajudar a ler os livros e a vida devagar.. Contra todas as pressas, a leitura lenta da vida e dos textos, permite que se gere em nós um algo novo.
Seria um absurdo voltar ao dualismo cartesiano, em que a mente tem o primado, julgando assim poder dispensar o corpo, as emoções ou a tangibilidade da relação educativa enquanto prática colaborativa e comunitária
A distância e a proximidade precisam, por isso, de ser esclarecidas e purificadas. E este pode ser um tempo propício
A fome está de volta à Europa e insinua-se como um fantasma junto de pessoas e famílias que, há apenas seis meses, não se pensariam jamais em situação semelhante
Para ouvir temos de arriscar abrir a janela, praticando uma hospitalidade para com a vida que nos surpreende com novos vozeios
Manhã após manhã, o espelho testemunha como nos estamos a transformar em elementos puramente instrumentais de uma vida que já não quer saber de nós
A oração silenciosa pode ser vivida em grupo, mas a sua prática quotidiana é, a maior parte das vezes, solitária, exceto em certas comunidades. Aqueles e aquelas que reconhecem nessa maneira de rezar um caminho de oração conveniente para si, devem encontrar as condições práticas que lhes permitirão
Não poderemos voltar à etapa precedente, como se esta experiência traumática tivesse sido uma interrupção, mas também não sabemos bem aquilo em que nos tornaremos, como indivíduos e comunidades