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Este é o discurso que Gino Cecchettin proferiu no dia 5 de dezembro durante o funeral de sua filha Giulia, na Catedral de Pádua. “Deveria ser lido nas escolas”, propôs o presidente do Veneto, Luca Zaia.
Não somos nós a preparar o presépio para Deus nascer, é Ele que nos prepara para nascermos
«Sonhemos como uma única humanidade, como caminhantes da mesma carne humana, como filhos desta mesma terra que nos alberga a todos, cada qual com a riqueza da sua fé ou das suas convicções, cada qual com a própria voz, mas todos irmãos» (FT 8). É o «novo sonho de fraternidade e amizade social» (FT 6
Hoje estão muito na moda as emoções, que se tornaram um critério de autenticidade, depois de terem estado durante muito tempo sob a suspeita de irracionalidade. Mas é possível falar de emoções com referência a Deus, Ser absoluto e imutável que nos foi ensinado no catecismo e que foi transmitido dura
1 O Papa Francisco ficará na História por muitos bons motivos, mas estou convicto de que a razão principal tem a ver com a tentativa de avançar para uma "Igreja sinodal", uma Igreja na qual todos caminham juntos. Percebe-se a revolução que pode constituir, quando se lê este texto do Papa Pio X, que
Uma Igreja sinodal, missionária e em saída só pode ser servida por uma teologia, também ela em saída. A Academia Pontifícia tem de dar esse exemplo.
Prefácio do papa Francisco ao livro “Ripensare il pensiero. Lettere sul rapporto tra fede e ragione a 25 anni dalla ‘Fides et Ratio’” (Repensar o pensamento. Cartas sobra a relação entre fé e razão, 25 anos após a “Fides et Ratio”), ed. Marcianum Press, 2023. Associa-se muitas vezes à investigação
Nós começámos este mês de novembro, ontem, pela celebração de Todos os Santos e, hoje, pela celebração dos Fiéis Defuntos. No fundo, somos chamados a um confronto com a morte, que é um confronto que a nossa cultura evita a todo o custo. A morte tornou-se um tabu, uma ocultação. Todos nós vivemos, so
É tão estranho que entre a avalancha de saberes úteis e inúteis que acumulamos uma vida inteira não esteja este: aprender a morrer. A contemporaneidade fez da morte o seu tabu, o mais temido e ocultado, e deixa-nos completamente impreparados para enfrentar a naturalidade com que a vida a abraça. A