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Para muitos de nós estes são dias de férias marcados pelo viajar, pelo preguiçar, pelo viver os ritos do banho no mar e das caminhadas pelos campos. Já mencionámos a necessidade de contemplar, pensar, estar juntos renovando amizades e amores nestes dias caracterizados pela distância ao quotidiano, m
Fé, arte, beleza, inutilidade: «Todas as coisas apropriadas ao abandono me religam a Deus»
Fazer tudo como se dependesse só de nós. Num país tão carente e tão dependente, é fundamental chamarmos a nós os ensinamentos destes homens
Uma das perversões do capitalismo é o lucro desenfreado que tudo subalterniza, até as pessoas. Para conseguir maiores proveitos, até seres humanos são vendidos e comprados. Criaram-se novas e engenhosas formas de escravatura que escapam ao controlo da justiça, até nos países mais desenvolvidos. E pa
Cardeal Tolentino aponta desafios e oportunidades para a Igreja a partir do pontificado de Francisco
Não tenham dúvidas: parar, por momentos, é muito importante para a nossa vida, para a nossa saúde. A nossa mente necessita desse ponto e vírgula na lufa-lufa habitual para se situar no mundo e para se reorganizar.
1. Quando entro de férias, a primeira coisa que faço é... Escolher os livros que conto poder ler em sossego, sem adiamentos, absolutamente lambão.
Enquanto alguns se preocupam e gastam tempo a debater aspetos menores, como a língua em que se celebra a liturgia, felizmente há quem reflita com profundidade as águas agitadas em que navega a Igreja.
Há nas férias uma dimensão que infelizmente é negada e contradita, apesar das intenções declaradas de quem parte, distancia-se no quotidiano e empreende a viagem para férias, sobretudo quando se pensa que estas contêm em si a ideia de “não fazer nada”.