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Novos percursos se abrem, e é aqui que se inicia o Evangelho do Domingo II da Páscoa (João 20,19-31), que o Papa João Paulo II, em 30 de Abril do ano 2000, consagrou como «Domingo da Divina Misericórdia».
Onde encontramos a beleza? No contorno dos olhos? Na pele macia? Nos lábios que proferem palavras cor-de-rosa? Nas mãos que acariciam sem tocar? Nas curvas de um sorriso? Queremos tanto uma vida bela e plena que ansiamos o encontro com a beleza onde há uma mistura de padrões, de gostos,
A liturgia deste Domingo apresenta-nos essa comunidade de Homens Novos que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a Igreja. A sua missão consiste em revelar aos homens a vida nova que brota da ressurreição.
O nosso Credo ensina que “Jesus desceu à mansão dos mortos”. Isso significa que, de fato, Ele morreu e que, por Sua morte por nós, venceu a morte e o diabo, o dominador da morte (Hb 2,14).
No domingo de Ressurreição começa os cinquenta dias do tempo pascal e termina com a Solenidade de Pentecostes.
Que esta Páscoa seja o início de um tempo renovado que nos leve a viver a Eucaristia como a maior graça que nos é dada, pois recorda-nos de onde vimos e para onde vamos. É a nossa missão!
DOMINGO DE PÁSCOA «Levaram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde O puseram».
Estamos condenados à morte como parcelas vivas desta terra. Mas a morte não é tudo. Pode ser um assunto sério, mas não é o assunto final. Se tivermos o ressuscitado bem no centro da vida, ela será uma passagem inevitável para o último encontro, antigo e desejado, com o Redentor. Esta é a nossa fé!
«Este é o Dia que o Senhor fez!» (Salmo 118,25). Aleluia! Este é o Dia que o Senhor nos fez! Aleluia! Este é o Dia em que o Senhor nos fez! Aleluia! «Por isso, estamos exultantes de alegria» (Salmo 126,3).