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Os Santos Apóstolos Pedro e Paulo são festejados em todas as Igrejas do Oriente e do Ocidente, nos antigos, como nos novos calendários, na mesma data, 29 de Junho. A Igreja do Oriente ainda hoje acomuna os dois Apóstolos com o título de Prôtóthronoi, os «primeiros na cátedra» da doutrina divina e
E é justamente essa intersecção de fatos que levou à escolha da data de 24 de junho para celebrar a sua memória: se a Igreja recorda o nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro, não pode deixar de recordar a de João no dia 24 de junho, já que ela ocorreu, como testemunha o Evangelho segundo Lucas,
O que significa o nome JOÃO? Em hebraico, JOÃO diz-se Yôhanan. Yôhanansignifica literalmente «YHWH faz graça». E o que é fazer «fazer graça»?
Fazer pontes é um trabalho árduo. Unir margens, atravessar abismos, galgar distâncias é fruto de engenharia e sonho, de risco e trabalho. Os muros podem servir de defesa, mas são as pontes que geram crescimento e comunhão.
A cidade veste-se de festa para celebrar a solenidade do Santo Padroeiro, o nosso S. António (aqui é mesmo de Lisboa), o mais universal de todos os santos.
A Jesus preocupava-o que os seus seguidores terminassem um dia desalentados ao ver que os seus esforços por um mundo mais humano e ditoso não obtinham o êxito esperado. Esqueceriam o reino de Deus? Manteriam a sua confiança no Pai? O mais importante é que não esqueçam nunca como hão de trabalhar.
Também pequeninos são os passarinhos que vêm abrigar-se nos ramos das árvores (Marcos 4,32). As coisas pequeninas – plantas, animais, crianças – requerem uma maior atenção. Toda a atenção, portanto, à palavra de Jesus, que nos é magistralmente repartida aos bocadinhos, como migalhas de pão.
A liturgia do 11º Domingo do Tempo Comum convida-nos a olhar para a vida e para o mundo com confiança e esperança. Deus, fiel ao seu plano de salvação, continua, hoje como sempre, a conduzir a história humana para uma meta de vida plena e de felicidade sem fim.
«A terra não presta», disse-me outra vez. «Já foram feitas várias tentativas. Estamos a perder…». Enquanto ouvia o discurso lamuriento do generoso colaborador, sobreveio à memória a imagem do agricultor madeirense, sujeito intrépido,