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O texto do Evangelho de Lucas proclamado e ouvido no Domingo IV do Tempo Comum (Lucas 4,21-30) retoma e continua o «discurso programático» de Jesus na Sinagoga de Nazaré, iniciado no Domingo III. Neste 1.º SÁBADO da sua vida pública, Jesus entrou na Sinagoga, LEVANTOU-SE para fazer a leitura
Era apenas uma parede. De um lado o mundo. Do outro o santuário. À direita de quem entra naquele corredor, na sala ampla, tenuemente iluminada, a música ressoa permanentemente enquanto os utentes do novo espaço comercial atiram cartas à mesa, bebem e debate
Não é fácil vivermos o “hoje”. A sabedoria do tempo presente é dificultada pela pressa, pelas preocupações, pelos lamentos e pelos medos. Quantas vezes o passado parece prender-nos e o futuro invadir de luz ou trevas o momento que estamos a viver? É bom recordar a frase de Jesus: “Basta a cada dia
São Lucas é o Evangelista do corrente Ano Litúrgico. E embora já tenha sido proclamado e já tenhamos escutado diversos episódios do Evangelho de São Lucas nos quatro Domingos do Advento,
No dia em que fui configurado, o Criador repetiu, em modo de conselho, que «a felicidade não seria um assunto pessoal, que a casa seria partilhada por outras criaturas, que estaria provisoriamente neste lado, e que faria bem em conhecer, compreender e assimilar a sabedoria dos antigos». Dei-lhe um
O que Jesus certamente não disse em Caná da Galileia foi um sermão sobre o casamento, ou alguns conselhos aos esposos para a sua vida conjugal.
Neste Domingo II do Tempo Comum, temos a graça de ouvir e ver a grandiosa cena do Evangelho de João 2,1-12, vulgarmente conhecida como «bodas de Caná», em que Jesus transforma em vinho excelente cerca de 600 litros de água. Caná é uma aldeia situada a uns seis quilómetros a nordeste de Nazaré.
Na mais recente viagem a Israel com um grupo de paroquianos, visitei Kfar Kana, uma pequena aldeia, a noroeste de Nazaré, hoje habitada por cristãos e muçulmanos, lugar onde, segundo a tradição, Jesus realizou o milagre da transformação da água em vinho.
Passado o Advento e as Festas Natalícias, estamos agora no umbral do chamado «Tempo Comum» do Ano Litúrgico que, ao contrário do que se possa pensar, não é um «Tempo secundário», mas fundamental na vida celebrativa da Igreja Una e Santa.