a sua categoria: ""
A bandeira da liberdade é agitada com veemência nos mais diversos recantos do mundo. As grandes revoluções são fruto de uma aspiração partilhada por homens e mulheres mobilizados por um desejo coletivo de uma vida livre, que não se resigna nem se deixa amordaçar por sistemas políticos opressores, ne
Opinião… forma de mostrar o desagrado ou o gosto por alguém ou por algo! Opinião… cada um de nós gosta de dar a opinião sobre o momento que vive! Opinião… já muitos defendem que a opinião alheia não lhe provoca “mossa”! A verdade é que gostamos de escutar o que pensam sobre nós, especialmente, se fo
Após a festa da Trindade de Deus, celebramos na quinta-feira outra festa “dogmática”, em defesa da doutrina, para recordar a verdade da Eucaristia desejada por Deus como memorial na vida da Igreja até à sua vinda gloriosa. Todos os domingos celebramos a Eucaristia, mas a Igreja pede-nos também para
Hoje é o Dia da Eucaristia. Da reunião dos irmãos, santos, amados e chamados por Deus, à volta de Jesus, pão da vida (João 6). Vem de longe esta avenida florida de alegria, de trigo maduro e de vides ajoelhadas com uvas vermelhas, suculentas, deliciosas.
Faltam poucos minutos para as três. Da tarde. A hora limite para “dar à luz” estas palavras. E gostaria de criar novas histórias para falar do maior dos mistérios. Maior, porque é fonte e é foz, e n’Ele tudo é claro e é pleno. Mais histórias porque não sei pintar nem sou compositor, e só a beleza no
1. «Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, ao Deus que é e que era e que vem». Assim se cantará Hoje nas nossas Igrejas na aclamação ao Evangelho, fazendo ecoar e ressoar a doxologia trinitária mais conhecida e diariamente várias vezes repetida, porque amada, Hoje completada com as palavras d
Os dias eram como fotocópias de um original sem graça. Todos tinham a mesma sombra. Por vezes, perguntava pelo nome enquanto se aproximava de um calendário. «Ainda é quarta», dizia enquanto dava início ao rígido programa.
A julgar pela figura minúscula que surgia no fundo da rua, dir-se-ia que não tinha mais de dez anos. Caminhava em ziguezague. Tocava numa árvore, espreitava o lixo, subia a um banco de jardim e detinha-se sempre em frente das montras com produtos novos. De repente, avançava em passos rápidos para re
Batem-nos à porta, todos os dias, dezenas de pedintes que, de mansinho, contam histórias comoventes enquanto se instalam cabisbaixos em qualquer recanto da casa. Mas quando são contrariados, mostram-se altivos príncipes, senhores de muitas terras, que ameaçam pôr-nos fora da nossa própria casa. Outr