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Hoje quero falar a vocês da Viagem apostólica que, com a ajuda de Deus, eu realizei nos últimos dias ao Egito.
O Papa Francisco manteve a tradição e sábado (29/04), no voo de regresso a Roma da Cidade do Cairo, respondeu a algumas perguntas dos jornalistas que participaram da viagem ao Egito (28 e 29/04). A conversa durou cerca de 30 minutos e foram tocados vários temas.
Isto é possível se a pessoa consagrada não ceder às tentações que todos os dias encontra no seu caminho. Gostaria de evidenciar algumas dentre as mais significativas. Já as conheceis, porque estas tentações foram bem descritas pelos primeiros monges do Egito.
Hoje, o Evangelho do terceiro domingo de Páscoa fala-nos do itinerário dos dois discípulos de Emaús que deixaram Jerusalém. Um Evangelho que se pode resumir em três palavras: morte, ressurreição e vida.
Declaração conjunta dos papas Francisco e Tawadros afirma que comunhão das origens inspira reaproximação
Sinto-me feliz por me encontrar no Egito, terra duma civilização muito antiga e nobre, cujos vestígios podemos admirar ainda hoje e que, na sua majestade, parecem querer desafiar os séculos.
Francisco participou no conhecido fórum de divulgação de ideias inovadoras com uma intervenção intitulada “Porque é que o único futuro merecedor de ser construído é o que inclui toda a gente” que teve a duração de 18 minutos.
Não é por acaso que entre os símbolos cristãos da esperança, que a mim me dá tanto gosto, está a âncora.
O Papa Francisco escreveu no prólogo de uma edição da Bíblia alemã destinada aos jovens e lhes perguntou: “Vocês querem me fazer feliz? Leiam a Bíblia! ”