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Destino paraíso: na audiência geral de quarta-feira 25 de outubro, o Papa concluiu o ciclo das reflexões dedicadas ao tema da esperança cristã, relido à luz da Escritura, falando aos fiéis presentes na praça de São Pedro sobre a meta final da existência.
«Entrar no mistério de Jesus» olhando para o Crucifixo e assim «deixar-se abraçar» pelo «abismo» da sua misericórdia. No convite feito pelo Papa Francisco durante a missa celebrada em Santa Marta, na terça-feira 24 de outubro, há a indicação de um «caminho» para cada cristão: um itinerário rumo ao
Aqui estão 12 coisas surpreendentes da fascinante vida de São João Paulo II que talvez desconheça:
«Foi o Senhor – afirmou o Pontífice – que nos perdoou o pecado original e que nos perdoa todas as vezes que a Ele nos dirigimos». Com efeito, acrescentou, «nós não nos podemos perdoar os nossos pecados com as nossas obras: só ele perdoa».
«A fé torna-se tangível sobretudo quando se concretiza no serviço aos pobres e aos marginalizados». Foi um ecumenismo fundado nas obras de caridade e também na oração, que o Papa Francisco desejou no discurso dirigido à delegação do Conselho metodista mundial
Nunca se pode fechar a porta na cara aos pais que pedem o batismo para o seu filho, mesmo se não são casados pela igreja... Foi o convite vigoroso a abrir sempre as portas aos outros, e também a si mesmos, sugerido pelo Papa na missa celebrada na manhã de quinta-feira, 19 de outubro, em Santa Marta.
Esta é a nossa esperança perante a morte. Para quem acredita é uma porta que se abre de par em par. Para quem dúvida é um raio de luz que passa por um buraquito que não se fechou completamente. Mas para todos será uma graça, quando essa luz, do encontro com Jesus, nos iluminar – concluiu o Papa.
«No que consiste esta insensatez?». E a primeira resposta do Papa foi «é um não ouvir; literalmente pode-se dizer um “néscio”, “não sabe”, não ouve. A incapacidade de ouvir a Palavra: quando a Palavra não entra, não a deixo entrar porque não a ouço.
«Muitas vezes Jesus, nas suas pregações, nos admoesta para que sejamos vigilantes, que vigiemos, que permaneçamos em expetativa». Numa ocasião, acrescentou Francisco, disse para vigiar «porque não conheceis a hora na qual virá o filho do homem».